quinta-feira, 17 de junho de 2010

É hoje...

Hoje é o grande dia!

De defender aquilo que desenvolvemos nos últimos três semestres.
É o dia de sentir o coração batendo na garganta e o estômago revirar dentro da gente...
É dia de ver se todo o stress, trabalho e dificuldades valeram a pena. Antes da opinião de três maiorais no assunto eu já adianto: pra mim valeu!

Boa sorte pra nós, amigos! Foi bom superar tudo que superamos, sempre juntos!!!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Uso do Twitter no meio empresarial

Confira abaixo um trechinho da nossa pesquisa que fala um pouco, de acordo com alguns autores muito bons, dicas de como começar e manter um Twitter corporativo.

[Linguagem acadêmica mode on]

O uso do Twitter no meio empresarial é o tema principal deste projeto. SPYER (2009) dá algumas dicas para que este trabalho seja feito dentro da empresa. Segundo o autor, companhias que decidiram explorar este novo ambiente têm usado o microblog para, entre outras coisas, estabelecer uma conexão direta com seus clientes, escutá-los, humanizar a empresa, informar e divulgar promoções.

O’REILLY e MILSTEIN (2009) dizem que, para não errar nas ações realizadas no microblog, a empresa deve saber o que os usuários andam falando sobre ela. Ao fazer esse monitoramento, a empresa sente o ritmo das conversas e pode se preparar melhor para atender o público naquilo que ele espera. Segundo os autores, não importa o segmento, é bem provável que as pessoas estejam falando de uma marca, produtos e sobre a empresa em geral.

Para começar, de acordo com O’REILLY e MILSTEIN (2009), a empresa deve agir devagar. Com pelo menos uma mensagem por dia, ou poucas vezes por semana. As perguntas feitas, porém, devem ser respondidas todos os dias. Então, caso a ferramenta se mostre útil, a companhia deve começar a dedicar mais tempo e recursos a ela.

O’REILLY e MILSTEIN (2009) recomendam que, entre escolher uma pessoa que tenha muitas informações sobre a empresa, mas não gosta ou não sabe mexer no twitter e outra que domina a ferramenta, mas não tenha muitas informações, escolha a última. A empresa deve, então, segundo os autores, dar suporte a essas pessoas com mais informações sobre a companhia. O’REILLY e MILSTEIN (2009) ainda não recomendam que uma empresa de marketing ou comunicação seja contratada para gerenciar a conta. Por mais que a agência possa dispensar mais tempo para gerenciar o perfil, provavelmente não conseguirá promover o relacionamento que os clientes da empresa esperam.

Pesquisa realizada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), divulgada em abril de 2010, mostrou que as empresas estão atentas a isso. Os resultados mostraram que a maioria das peças e da estratégia de comunicação online das empresas é elaborada internamente. O motivo, na visão dos entrevistados, é melhor aproveitamento de custos e de tempo. Do total, 74% tem produção caseira, 8% através de consultoria, 8% por agências de publicidade, 8% pelas mãos dos próprios sócios e proprietários e 2% por empresas terceirizadas.

Outro grande erro cometido por empresas que ingressam no Twitter, de acordo com O’REILLY e MILSTEIN (2009), é quando estas companhias acham que o microblog é um espaço que pode ser utilizado apenas para “empurrar” informações. Segundo os autores, na verdade, o Twitter é um meio melhor para conversar com o público do que para apenas fazer anúncios. SPYER (2009) sugere ainda que os usuários não sejam sobrecarregados com excesso de mensagens. Além disso, o autor afirma que a empresa seja honesta, acessível, rápida e divertida.

A proximidade com o público traz alguns problemas comuns. De acordo com SPYER (2009):

Os consumidores tendem a considerá-lo como parte do atendimento ao cliente. Empresas aéreas, por exemplo, se vêem constantemente tendo que responder a questões como ‘quando é o meu vôo’ (SPYER, p. 47, 2009)

Segundo O’REILLY e MILSTEIN (2009), porém, se algum dos seguidores do perfil da empresa tiver perguntas, a companhia deve estar apta para responder com informação apropriada. Os autores ainda recomendam que, caso o usuário não deixe algum contato, este seja solicitado por Direct Message para que o problema seja solucionado e a questão respondida.

Os usuários, segundo SPYER (2009), também esperam da empresa pronto-atendimento, pelo formato e a proposta de rapidez e velocidade do microblog. Segundo o autor, o ambiente de proximidade ainda permite aumentar o número de protestos e reclamações sobre a empresa, situação na qual a companhia deve estar preparada para contornar.
O Twitter é ótimo para o uso por empresas, mas não faz todo o trabalho sozinho. De acordo com O’REILLY e MILSTEIN (2009), para uma comunicação mais eficiente, a área responsável pela atualização da ferramenta deve estar integrada com serviços da empresa, relações públicas, marketing, recursos humanos, desenvolvimento de produtos e todas as outras áreas que utilizam ferramentas para conectar pessoas. Os autores ainda recomendam que, caso a empresa tenha perfil em outras redes sociais, como Orkut, facebook e outras, as informações fornecidas em cada um desses perfis seja consistentes e padronizadas.

Depois de começar a atuação, a empresa deve continuar a monitorar o que é falado sobre ela para evitar grandes escândalos e opiniões desfavoráveis de pessoas influentes. De acordo com o estudo ‘O poder do efeito viral’, realizado pela XPLab e E-consulting, cada post, seja ele negativo ou positivo, relacionado a uma empresa, produto ou serviço, impacta diretamente 10% do total da rede de relacionamento e gera uma ação em decorrência desta opinião. Caso a mensagem seja negativa, um serviço é cancelado e uma intenção de compra deixa de existir. Quando positiva, a compra de produtos ou serviços é estimulada. Já as outras mensagens (90%), segundo a pesquisa, também geram impacto, mas não necessariamente geram mobilização ou alguma ação.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Podemos contar com sua ajuda?



Se você recebeu nosso pedido para preencher um questionário pedimos, por gentileza, que não o ignore...


Pra que serve o questionário? Para obter algumas informações para o nosso projeto de conclusão de curso.

De que se trata o Projeto? Estamos analisando o comportamento da Vivo dentro do Twitter

E como chegou até a mim? Monitoramos os perfis @vivoemrede e @vivoblog diariamente durante os meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março. Seu perfil do Twitter apareceu em nosso monitoramento.

E depois que eu responder? Suas respostas serão direcionadas a uma planilha e serão transformadas em dados que serão avaliados depois.

Dê uma olhada em nosso blog e conheça um pouco mais sobre esse projeto.Se tiver mais alguma dúvida estamos aqui para esclarecer.

Muito obrigada!

domingo, 18 de abril de 2010

A fórmula é simples: conhecimento e interação

Não sei se esse assunto é polêmico, mas ele tem martelado minha cabeça nos últimos dias. Então resolvi postá-lo aqui, e colocá-lo em discussão para quem se interessar. É que nosso grupo de Telejornalismo (que não é o mesmo grupo deste projeto) entrevistou o Marco Gomes para um telejornal que estamos fazendo para o trabalho de fim de curso, sabe como é né? O Marcos é muito simpático e nos atendeu com muita disponibilidade e paciência. (sorte nossa..!)

Então, quando eu estava acompanhando a Camila na entrevista que ela fazia por Skype, notei que Marco falou uma coisa muito, mas muito interessante e que diz muito sobre o tema que estamos estudando. Ele disse que hoje em dia às pessoas que trabalham com mídias sociais buscam uma fórmula, uma técnica para fazer com que meta seja alcançada. Por exemplo, um viral. Não existe um guia para se fazer um viral... Ele simplesmente surge. E por quê? Porque um vídeo faz sucesso enquanto outros muito semelhantes a ele simplesmente nem são notados? Não existe uma "fórmula mágica” que desperte a atenção do público, sabe?

Daí, pensando aqui com meus botões me perguntei: será que as relações sociais são moldadas à base de técnicas, metodologias e regras? Não... acho que não mesmo. Desde o 1° período da facul tenho observado professores e teóricos da comunicação afirmarem que, apesar de, no passado, terem descoberto a divulgação em massa como uma fórmula de sucesso para a comunicação, tal fórmula não dava garantias realmente obteriam sucesso. Entende? Enquanto eu adoro uma propaganda você pode odiá-la, tomar raiva da marca. E o que explica isso? Minha criação, sua personalidade, coisas subjetivas demais para fazer parte de uma simples lista de regras.

Uma vez falei no blog da Popcorn que a tendência dos consumidores nos dias atuais é a da customização e personificação dos bens e serviços que ele adquire. As pessoas não querem nem desconfiar que estão sendo submetidas a um molde, elas apenas querem que atendam aos seus desejos, de maneira responsável e humana.

Eu compreendi bem o que o Marco falou, mas fiquei pensando se uma fórmula - mágica ou não - resolveria a questão. Talvez, um banco de fórmulas que se adéque ao target, tantas vezes quanto for necessário? Pode até ser. Mas, pensando bem, um bom começo para se aproximar do público e fazer com que ele entenda mensagem é, antes de tudo, entender a mensagem que ele passa para você. E que fique claro, entender aqui está no sentindo mais profundo (não invasivo) que se possa chegar.

Relacionamento = interação. Mas não uma interação oportunista, que só se preocupe em vender o peixe. Falo de uma relação inteligente, que deixe a arrogância de lado e descubra que o seu cliente também tem muito para lhe ensinar. Uma relação que ao falar de conexão tenha conexão, que ao resolver usar uma rede social da web se relacione, responda aos questionamentos e encare os desafios que o meio lhe proporciona. Imaginem o diferencial que uma empresa pode ter, quando abrir um espaço exclusivo – como o Twitter, por exemplo – para dar voz ao seu público e investir esforços para ouví-lo e respondê-lo. Agora imagine a empresa que adere a essa ideia somente na teoria? Não é preciso imaginar muito, basta observar ao redor. E o efeito dessa atitude, anote aí, é muito negativo.

Ficam aqui minhas considerações ;-)

segunda-feira, 29 de março de 2010

Erros que você não deve cometer em um Twitter corporativo

O Israel Scussel Degásperi, traduziu um artigo para o Imasters e acrescentou a ele suas opiniões. Ficou tão interessante que resolvi (com as devidas autorizações, claro) replicá-lo aqui. Acompanhe então os 15 erros que você não deve cometer em um Twitter Corporativo. Afinal, atrás de uma marca no Twitter sempre tem uma pessoa, de carne e osso.


01. Pouca atividade

Estimativas mostram que de 25% a 30% das contas criadas no Twitter não têm nenhum tweet, ou tem apenas um. Não é de se surpreender que essas contas não chamem atenção, não é mesmo? Essa inatividade deixa claro que você desistiu do Twitter.

02. Buscar seguidores desesperadamente

Este é um erro clássico e acontece muito por aí, inclusive em contas de agências digitais. Se você sair seguindo muitas pessoas desesperadamente e apenas alguns seguirem de volta, dará a nítida impressão que você só quer aumentar o número de seguidores. Tenha foco no conteúdo! Através dele você terá seus seguidores, de forma natural.
03. Twittar demais

Se este é o seu caso, saiba que você pode irritar seus seguidores. Agora, já aconteceu comigo de um seguidor estressadinho reclamar que eu estava twittando demais. Mas estava mandando links relevantes sobre mídias sociais e estava seguindo a proposta da minha conta no Twitter. Mesmo assim, não escapei de ouvir "Ei, sei que vc está empolgado, mas ta enchendo minha timeline". Fiquei chateado e não respondi... Fica a dica que tudo em excesso é chato e que você também nunca conseguirá agradar a todos.

04. Autopromoção em excesso

Se você só enviar tweets sobre você, sobre sua marca, exaltando suas qualidades, prêmios, produtos em oferta e como você tem o menor preço a todo tempo, você (ou seja, sua marca) será considerado um chato e, pior, desvalorizará sua marca/produto perante seus clientes/seguidores. Tome cuidado, responda perguntas sobre seu produto por mensagens diretas (DM), utilize boas maneiras e seu bom comportamento será percebido entre seus seguidores. Um ou dois tweets sobre seus produtos entre dez ou quinze será aceitável. Uma outra dica é assumir e indicar com uma hashtag quando estiver fazendo uma promoção, algo do tipo , #oferta ou, dependendo do caso, uma específica com o nome ou mote da promoção.

05. Estabeleça diálogos

Pode ser tentador para uma empresa que acabou de entrar no Twitter enviar muitos tweets falando unicamente da empresa e de seus projetos, como se assim justificassem o investimento, no caso de designar um profissional apenas para mídias sociais. Vá com calma, escute o que seus seguidores têm a dizer e converse.

Responda às perguntas, lembre-se de que a dúvida de um frequentemente será a de outros. Demonstre interesse no que seus seguidores falam e, o mais importante, não demore mais de um dia para responder. Responder em algumas horas é um bom diferencial, demonstra que você tem o Twitter para sua empresa planejado, que existe alguém para cuidar disso. Ah, e o seu "sobrinho" não serve. Costumo sempre citar este exemplo do sobrinho... A pessoa que estiver por trás do Twitter deve estar a par de tudo o que acontece na empresa. Responder pelo Twitter que vai passar para o setor responsável de pouco ou nada adianta.

06. Não ajudar os outros

Agir como um conector ou se dispor a resolver problemas que talvez nem sejam pertinentes à sua empresa ou cargo pode lhe trazer seguidores fiéis. Seja simpático, ajude no que puder. Se sua empresa não tem determinado produto ou serviço, indique quem o tenha. Ou alguém que saiba do assunto. Haja como uma ponte, faça a intermediação desse contato. Essa é a parte mais difícil de se fazer. Mas se você resolver ou ajudar a pessoa naquele momento, ela se lembrará de você, com certeza. Eu já fiz muito isso e, garanto, traz resultados. Se não souber, seja sincero e diga na hora, não fique enrolando.

07. Não misture negócios com prazer

Misturar negócios com prazer pode dar certo depois que sua empresa estiver muito bem estabilizada. A princípio, não faça isso. Tenha uma conta pessoal e defina os assuntos particulares ou de lazer para esta conta. Todo o resto que for sobre negócios, envie pela conta corporativa. Senão você estará assumindo que não consegue separar sua vida pessoal dos negócios, e isso pode afetar sua credibilidade.

08. Avatar impessoal

Sim, a marca e o nome da sua empresa são importantes, mas o Twitter (e as mídias sociais) são sobre pessoas. As pessoas, quando vão falar com uma marca, gostam e precisam saber com quem estão falando. Crie um avatar com uma imagem pessoal do responsável pela conta. Ou descreva na Bio quem é o responsável por aquela conta corporativa.

09. Não desperdice o espaço do seu background

O Twitter permite que você use os espaços ao lado da sua timeline. Nela você pode acrescentar outras redes sociais que a empresa participa, um email de contato, um telefone. Utilize este espaço com sabedoria.

10. Acompanhe seu Twitter com regularidade

De nada adianta você ter uma conta no Twitter da sua empresa e demorar uma semana para responder à dúvida de um cliente. O prazo máximo para as demandas que chegam pelo microblog deve ser de um dia. Crie uma rotina e siga à risca. Quando não puder cumpri-la, avise aos seus seguidores.

Eu, sinceramente, não consigo estar no notebook, conectado à internet, sem estar logado no Twitter. O Twitter fica aberto direto. Claro que quando o assunto não é urgente, ou no caso de um followfriday, por exemplo, normalmente espero acumular alguns para responder a todos num tweet só.

Escolher um bom cliente de Twitter ajuda nessa tarefa.

11. Ofereça vantagens aos seus seguidores

Mas cuidado!! O sorteio de prêmios e brindes para metas de seguidores é uma faca de dois gumes. Existem muitas maneiras de se mensurar o sucesso de uma ação no Twitter. Tome cuidado em pensar apenas nos números. As pessoas podem criar perfis falsos apenas para participar de promoções e ganhar os brindes. Isso trará nenhum valor para sua conta corporativa.

Acho bacana ações em que os seguidores interagem com a marca. Sugestões de pautas para o blog, concursos culturais com frases, vídeos ou fotos causam merecimento no prêmio. Pesquisas interativas, como a escolha da gravata do @realwbonner, são muito mais efetivas para o relacionamento com o cliente/seguidor, pois você também passa a ouvi-los.

12. Use o Twitter para pesquisa

Dê um search pelo nome da sua marca, ou pelo produto que você vende, e saiba o que estão falando. Às vezes dicas muito úteis podem surgir para você neste simples ato. Pergunte o que pode ser melhorado em seu produto. Não fique apenas pedindo elogios, se tudo estiver certo demais, fique preocupado.

13. Retuite

Leia sua timeline, opine sobre a questão que seus seguidores estão comentando. Tome cuidado apenas para não expressar uma opinião muito polêmica, pois sua opinião representará a da marca ou empresa. Seja responsável. Mas se você ler um tweet com o qual concorda, retuite. Acrescente uma opinião. Lembre-se do conteúdo, que foi citado anteriormente.

14. Compartilhe informação

Se você estiver participando de alguma palestra ou evento, tuite frases que lhe chamam mais a atenção. A ideia de compartilhar informação é um excelente uso do Twitter. Da mesma maneira, se você descobriu algum macete bacana, ou algum programa que facilite suas tarefas diárias, compartilhe, pode ser útil para outras pessoas também.

15. Cite sempre suas fontes

Peço licença pra citar uma frase que minha mãe sempre me falava, que ela ouvia da mãe dela, minha avó, e que você também já deve ter ouvido muito: mentira tem perna curta! Na internet, especialmente. Jamais tente se apropriar de um tweet, post em blog, ideia. Inevitavelmente, uma hora ou outra, alguém vai descobrir. Seja transparente. Errou? Assuma o erro, se possível na hora. É melhor saberem do erro por você do que ouvirem falar de um outro alguém... você evita o buzz e as más consequências, que podem ser catastróficas.

O link do artigo original eu vi em um tweet do Diego Remus. Siga-me no Twitter, @idegasperi. E não deixe de comentar aqui, vamos ampliar essa discussão.

sexta-feira, 5 de março de 2010

De que adianta estar nas Redes Sociais se não sabe usá-las?

Esse é o principal tema abordado por Felipe Moraes em seu post no blog "O Melhor do Marketing".
Felipe descreve sua experiência com uma empresa presente em sites de relacionamento como Twitter, Orkut, Facebook e afins. A empresa está nessas redes, convida o cliente a participar delas e simplesmente não dá a mínima para a interação.

De que adianta?


Ao tomar a decisão de expor sua marca em sites de relacionamento, a empresa deve ter a consciência de que será acionada por seus consumidores. E não adianta ir com o pensamento de que lá só vai encontrar elogios... Pelo contrário. Ali vai ser um canal a mais para que o consumidor faça suas reclamações, considerações e sugestões. A forma como sua empresa responderá a esse público é que fará todo o diferencial e - aí sim - poderá lhe render alguns elogios.

Não adianta nada você comprar uma televisão se deixa ela ligada e no 'mute', concorda?
Da mesma forma, de nada adianta entrar numa rede de relacionamentos se sua empresa não está disposta a se relacionar. É meio óbvio isso, eu sei, mas é o que vem acontecendo frequentemente. Acorda galera!Vale a pena ler o artigo.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O poder das redes sociais

Esse vídeo , criado pela agência Click, mostra dados e apresenta provas mais do que concretas sobre o poder que as redes sociais representam quando utilizadas como ferramenta de comunicação pelas empresas.



Bacana demais né? E tem gente que ainda insiste em dizer que é bobagem utilizar as redes para divulgar produtos e serviços...