Em 19 de maio de 2008 às 09h14
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As redes sociais estão mesmo modificando a forma de comunicação não só nas empresas, que se vêem ás voltas com as dificuldades de controlar a utilização dessas ferramentas pelos colaboradores, mas também entre os usuários comuns de tecnologia. A mais recente febre no Brasil é o Twitter, sistema de microblogging que permite ao usuário postar mensagens de até 140 caracteres – a mesma quantia que permite o sistema de SMS dos celulares.
Apesar de carecer de um modelo comercial viável e sem um rumo muito bem definido inclusive pelos seus criadores, a rede cresceu mundialmente oito vezes em apenas um ano e tem servido de canal para a divulgação de fatos e notícias. As proporções dos grandes incêndios que atingiram a Califórnia (EUA) eram narradas ao vivo por dois usuários da ferramenta (http://twitter.com/nateritter e http://twitter.com/viss). Assim como a greve dos roteiristas de Hollywood era descrita por outro. Até mesmo o terremoto que foi percebido em várias regiões do Brasil foi relatado com detalhes no sistema de microblogging.
A mais recente iniciativa diz respeito a um fato bastante particular, mas presente no cotidiano das pessoas. O mineiro Samuel Guimarães está no hospital acompanhando o nascimento do filho e narrando passo a passo o acontecimento por meio da rede social. Para ver os procedimento, é preciso acessar sua página do Twitter na rede.
Esses fatos mostram que o efeito das redes ainda não chegou ao mundo dos negócios, nas finanças das organizações, mas certamente devem se tornar algo bastante natural na rotina das pessoas.
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